Escrever e aguardar...que o nosso público das desventuras nos reconheça como irmãos, irmãos da mesma linguagem e sentimento. É um tiro no escuro e no oco. E no eco, se faz ouvir a nossa voz, tantas vezes já a léguas de distância, já a léguas do nosso sentir. Parece que detemos a eternidade e que a damos ao mundo já com o nosso lugar marcado. Marcado com a marca que a nossa alma não esquece, e para tantos também o corpo.
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