As promessas parecem ter o seu tempo. De serem ditas e realizadas. Quando são enunciadas assumem um valor intemporal. A intenção é verdadeira mas, consoante o tempo passa, elas são cautelosamente ponderadas, revistas e conferidas com diferente valor. Chega-se ao momento em que são confrontadas na sua força e, subitamente, são postas de lado, dando o seu lugar a outros valores pessoais, individuais que em já nada se relacionam com o nós que outrora existiu. Ponto.
Porque publico agora?
Reconheço-me nas palavras que já têm 3 anos. Por outros motivos, mas a essência não deixa de cá estar. Momentos que não deixam de ser iguais...
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